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A palestra/performance Nome (im)próprio surge como tentativa de responder a pergunta: ‘‘que nome - enquanto artista e sujeito - eu escolheria para assinar um portfólio?’’. Como iniciar uma conversa sobre um trabalho/pesquisa sem saber como me apresentar? Perpassando questões de gênero, identidade e nomeação, inicio uma narrativa que parte do nome (im)próprio (aquele que me foi designado), desdobrando para elementos culturais sobre processos de nomeação e autonomia, e refletindo sobre a nomeação como uma habitação provisória, um estatuto de dominação - exercido pela branquitude -, ou lugar de passagem.
Performance realizada no Ateliê 397 durante o Plantão, 2021.
Duração do vídeo: 00:24:11
Direção de fotografia: Marcela Guimarães, Captação de som: Mari Crestani






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